sábado, 20 de novembro de 2010

Céus de Carneiros

Na margem do Taquari
Um som agudo ecoa
Foi um tronco que vi
Como um avião ele voa

Um monte de gurizada
Trabalhando feito peão
Mais uma obra realizada
Está de pé o Aerogalpão

Nunca vi o caldeirão do Huck
Pois sábado tô em Carneiros
Vendo o clone do Fiuk
Passando gel nos cabelos

Hélices nascem na colina
Terra de gente valente
Já tem aeromodelo a gasolina
Falta agora uma patente

O vento derrepente aumenta
A Poiera sobe no matagal
Um carro preto encosta
Adivinhem se não é o Blau

Quando lenham dá risada
Pois o lucro é garantido
Mas o Gus é camarada
Se tem aero tá metido

O Márcio sempre recalmando
Do Osmose e das baterias
Passa o dia fumando
Sabe tudo de putaria

Vitor é bem machão
Não teme vento norte
Voa até em furacão
Não tem medo da morte

5 comentários:

  1. O último verso tem substituir:

    O vitor é tão macho
    Que tem até Planador,
    Mas teve uma filha
    e agora é Fornecedor!

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  2. Te digo que não dá nada
    Minha filha tá segura
    Ja comprei a espinharda
    Pra dar tiro nas figura

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  3. Eu não passo Gel,passo spray fixador!

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  4. Um... Dois... Três. Tú é gay... tã, tã, tã... Tú é gay que eu sei...

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  5. Ai Vitor , gostei do primeiro verso!!!
    Um tronco que vôa, e estou pençando numa blindagem para ele não deichar de võar!!!!!!

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